terça-feira, 30 de agosto de 2011

CURIOSIDADES DE PRAIA GRANDE PESQUISA DE OPINIÃO GAZETA VS TRIBUNA

 Boa tarde turma


Li no site da tribuna e decidi compartilhar com vcs a materia eu particularmente acho muito estranho o grande prefeito tomar uma surra do IPAT mas beleza, só um lembrete que eu não vi na materia foi o investimento em infraestrutura e esportes, mas a realidade é bem outra por todas cidades da região é a epedemia da violencia e o caos da saude.

Por sua vez saiu uma materia que diz o contrario do site da tribuna na gazeta do litoral que o sr prefeito recebe a aprovação do publico bem os 2 jornais são grandes veiculos de circulação no litoral, cabe a nós compararmos as informações e ver qual dos 2 anda certo com os fatos pois pelo que li a unica coisa que bate é o quesito violência e saude. 

Fonte a tribuna.com

Com dois anos e meio à frente da Prefeitura de Praia Grande, Roberto Francisco dos Santos (PSDB) alcançou o maior índice de reprovação da sociedade: 57,2%. Conforme levantamento do Instituto de Pesquisas A Tribuna(IPAT), 32,6% aprovam o chefe do Executivo e 10,2% não souberam opinar.

Comparado com a pesquisa anterior, os resultados apontam a queda da aprovação (de 9,8 pontos percentuais) e aumento da reprovação (6,1 pontos percentuais); em janeiro, os índices eram 42,4% e 51,1%, respectivamente.

Acesse o relatório completo:
>>> Pesquisa eleitoral
>>> Avaliação de Dois Anos e Meio de Administração Municipal


A pesquisa foi feita no último dia 17, quando foram realizadas 800 entrevistas pessoais, distribuídas por zonas geográficas e cotas proporcionais aos números de moradores dos bairros e logradouros da Cidade, conforme o Censo IBGE 2010. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

No levantamento, houve redução do número de munícipes que avaliam a Administração como boa (18,4%) ou ótima (2,9%) – em janeiro, eram 22,1% e 5,5%, respectivamente. Por outro lado, cresceu o percentual daqueles que a avaliam como ruim (16,4%) ou péssima (24,6%) - anteriormente, eram 13,6% e 18,1%, nessa ordem. Para 32,8%, a gestão é regular e 5% não souberam avaliar.

O cientista político Alcindo Gonçalves, coordenador do IPAT, destaca a piora na avaliação de Roberto Francisco. “Com um ano, ele tinha 36,3% de aprovação. Depois de um ano e meio, 38,9%. Com dois anos, 42,4%. O prefeito estava em uma escala ascendente”.

Para Gonçalves, a situação do prefeito é complicada. “Ele teve uma queda, chegando ao seu índice mais baixo de aprovação”, afirma o coordenador do IPAT. “Houve uma piora na aprovação de dez pontos percentuais, enquanto a reprovação aumentou seis pontos”.

Gonçalves lembra ainda que a avaliação de ruim e péssimo também aumentou. “Chega a mais de 40%”, ressalta. “Embora tenha ainda uns 10% de não sei, dois anos e meio é um tempo suficiente para marcar uma Administração. O desempenho dele é um desempenho complicado”.

Nota

Em uma escala de zero a dez, a nota média alcançada pelo chefe do Executivo foi 4,53 – contra 4,85 da pesquisa anterior. E a nota atribuída por 17,2% a Roberto Francisco foi zero.

Para 66,3% dos entrevistados, o prefeito trabalha pouco; é indeciso para 59,1% e não conhece os problemas da Cidade na avaliação de 49,3% – embora 43,2% considerem que Roberto Francisco conhece os problemas do Município.

O chefe do Executivo é considerado como sem iniciativa por 64,5% das pessoa
s; e 43% não souberam dizer se ele é honesto ou corrupto – 27,3% responderam que é honesto e 29,8%, corrupto (em janeiro, esses índices eram 39,4% e 27,6%, respectivamente).

“Quase a metade acha que ele não conhece os problemas da Cidade. Aumentou cinco pontos percentuais o não tem iniciativa. A percepção de honestidade diminuiu também”, enumera o coordenador do IPAT. “A percepção que eles têm da figura do prefeito Roberto Francisco é uma percepção negativa”.

Perfil

As mulheres são as mais críticas na avaliação do prefeito: 60,3% delas o reprovam, enquanto do lado masculino 54,3% têm essa opinião.

Roberto Francisco também é reprovado pela maioria em todas as faixas etárias. A maior rejeição é verificada entre aqueles com idade de 60 a 69 anos (61,4%), seguidos por aqueles de 25 a 34 anos (58,8%) e de 35 a 44 anos (58,7%). O menor percentual negativo é registrado na faixa de 18 a 24 anos (49,5%).

A avaliação é predominantemente negativa em todas as faixas de renda, com destaque entre aqueles cujos rendimentos variam de R$ 500,00 a R$ 1.000,00 (58,7%) e de R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 (58,5%). Entre os que ganham acima de R$ 8 mil, a reprovação ocorre com 50% – os outros 50% não souberam opinar.

O prefeito é aprovado pelos analfabetos (55,6%) e reprovado pela maioria dos demais grupos de escolaridade – os maiores índices estão entre os que têm Superior Completo (64,2%) e Ensino Médio incompleto (62,9%).

 - Saúde e segurança são os piores serviços

A avaliação do desempenho do prefeito Roberto Francisco por área revelou uma nova preocupação do morador de Praia Grande, além da Saúde, que sempre aparece em primeiro lugar. Agora, a Segurança – ou a falta dela – também é criticada pela população.

Para 37,5% dos entrevistados, a Saúde é a área onde foi pior o desempenho do prefeito. Em seguida, aparece a Segurança, com 21, 8%.

A rotina de assaltos e furtos, além das recentes explosões de caixas eletrônicos, fez com que o índice de insatisfação nessa área subisse 10,6 pontos percentuais, enquanto a Saúde registrou acréscimo de 0,4 ponto percentual na comparação com a pesquisa de janeiro.

Obras, que no levantamento anterior aparecia em segundo lugar, com 16,6%, foi citado por apenas 5,1%.

Já para 9,4%, o pior desempenho do prefeito foi em tudo. E 9,8% não souberam opinar.

Já nas áreas citadas como aquelas nas quais o desempenho de Roberto Francisco foi melhor, Obras ocupa o primeiro lugar, com 25,8%, seguido de Turismo (4,6%) e Educação (4,4%), que também registrou redução no índice em relação a janeiro – quando aparecia com 8,7% das menções positivas.

Mas para a maioria (31,4%), o prefeito não foi melhor em nenhum serviço. E 11,2% não souberam avaliar.

“O desempenho pior na Saúde, como sempre, é bastante alto, com 37,5%”, avalia o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves. “Segurança subiu muito. Tudo bem que a responsabilidade não é do prefeito, mas acaba associado a ele”.

Serviços

Na avaliação dos serviços, Saúde é considerada ruim por 17,8% das pessoas e péssima por 47,5%. Transporte Coletivo também é reprovado. São 15,6% avaliando-o como ruim e 21,5% como péssimo; seguido pela Conservação de Ruas, com 33,1% de rejeição – 15,2% acham ruim e 17,9%, péssimo.

Coleta de Lixo teve 59,% de aprovação – 5,9% avaliaram como ótimo e 53,6%, como bom –, seguida da Limpeza da Cidade, que teve avaliação positiva de 38,4% dos moradores – 2,1% acham ótimo o serviço e 36,3%, bom.

 - Cai avaliação positiva dos vereadores
A avaliação positiva dos vereadores da Câmara de Praia Grande voltou a cair, conforme o levantamento realizado pelo IPAT. Depois de dois anos e meio de mandato, a atuação dos vereadores é aprovada por 12,5% dos moradores da Cidade. Em janeiro, esse índice era 20,5%.

O índice de reprovação do desempenho dos parlamentares registrou uma pequena queda na comparação com a pesquisa anterior: agora, 35,2% avaliam negativamente o trabalho da Casa – 13,4% consideram ruim e 21,8%, péssimo.
No levantamento feito no início do ano, 35,9% reprovavam a atuação dos vereadores – para 14,2% era ruim e para 21,7%, péssimo.

Desconhecimento

O percentual de pessoas que não souberam avaliar o desempenho do Legislativo praiagrandense voltou a subir: 27,5%, contra 14,4% da pesquisa anterior. Com um ano de mandato, esse índice era 30,1%; com um ano e meio, havia caído para 24,2%.

“É espantoso o número de pessoas que não sabem avaliar a Câmara”, afirma o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves. “Precisamos melhorar a qualidade do trabalho parlamentar, do papel do vereador, da Câmara”, adverte. “Tenho dito isso à exaustão: as câmaras municipais sofrem uma crise de identidade, hoje, no Brasil. Não sabem o que fazem, para que servem. É preciso repensar esse papel do Legislativo municipal”.

O IPAT também quis saber quem são os parlamentares de melhor atuação na Câmara: Marco Antonio de Sousa, o Marquinho (PMN), foi citado por 2,6%, seguido por Antonio Cavalcante da Silva (PSDB), com 1,7%.

Já os vereadores Leandro Rodrigues Cruz, o Leandro do Avelino (PMDB), Francisco Rodrigues Bonito Neto, o Chiquinho do Caiçara (PPS), e Heitor Orlando Sanchez Toschi, o Toto (PSDB), foram mencionados por 1,3% dos moradores (cada um).



Já o jornal A GAZETA DO LITORAL publicou uma pesquisa de opinão diferente do jornal a tribuna de santos vejamos abaixo:

Pesquisa do IPEP aponta aprovação de 57,5% da gestão municipal

Das 469 pessoas entrevistas pelo IPEP – Pesquisa e Marketing entre 16 e 19 de agosto, por encomenda do Jornal Gazeta do Litoral, 57,5% aprovaram a gestão do prefeito de Praia Grande, Roberto Francisco dos Santos (PSDB), enquanto que 42,5% reprovaram. Detalhando, a avaliação ficou da seguinte maneira: 5% consideraram ótima, 29% avalizaram como boa, 47% como regular, 8% como ruim e 11% como péssima. Para chegar à média, as opiniões regulares são divididas ao meio e somadas às porcentagens de aprovação e reprovação. A margem de erro gira em torno de 4% para mais ou para menos.

As pessoas pesquisadas também puderam dar notas de 0 a 10 para a gestão, que teve média de 6,3, baseada nos resultados do levantamento quantitativo domiciliar e estratificado por gênero, faixa etária, renda familiar, instrução, religião e setores. Na divisão por gênero, as notas médias foram 6,4 do público masculino e 6,2 do feminino. Por idade, a avaliação maior ficou entre os idosos com mais de 50 anos – 6,6, até 30 anos – 6,3 e entre 31 e 50 anos – 6,0. Quanto ao grau de instrução, a média foi a seguinte: 6,6 quem tem universitário completo, 6,3 quem possui o segundo grau e 6,2 quem tem somente o primeiro grau. Na divisão por renda, melhor avaliação entre os que ganham mais de R$ 5 mil – 6,8, seguidos pelos que recebem entre R$ 1,5 mil e R$ 5 mil – 6,3 e até R$ 1,5 mil – 6,2.
Baseado na religiosidade, as notas médias foram: 6,8 entre os que possuem religiões diversas, 6,3 entre os católicos e 6,1 entre os evangélicos.
Segundo o responsável pelo IPEP – Pesquisa e Marketing, o publicitário Peterson de Abreu, os resultados da pesquisa mostram que os praiagrandenses estão satisfeitos com a gestão de Roberto Francisco. “A avaliação como um todo é satisfatória. A nota média de 6,3 representa um resultado positivo, pois demonstra que está acima da média, que seria a nota 5.”
A pesquisa não inclui a avaliação da Câmara de Praia Grande, foi exclusiva para os setores do Executivo.
Segurança e Saúde são os piores serviços - Ao avaliarem cada setor da Administração Municipal individualmente, os entrevistados pelo IPEP – Pesquisa e Marketing apontaram a Segurança e a Saúde como os mais deficitários, sendo citados por 31% e 27%, respectivamente.
Em terceiro vem Educação, citada por 7% das pessoas pesquisadas; depois Transporte – 6%; asfalto – 5%; desemprego – 3%; saneamento básico, limpeza, lazer e esporte – 2% cada; infraestrutura, trânsito, imposto alto, falta de água, iluminação, terrenos sujos e poluição na praia, cada item citado por 1% dos ouvidos pelo IPEP; outros – 4%; e não sabe ou não responderam – 4%.
De acordo com o responsável pelo IPEP – Pesquisa e Marketing, o publicitário Peterson de Abreu, o descontentamento em setores como Segurança e Saúde é normal. “Trabalho com pesquisa em diversas cidades do País e os dois setores sempre apresentam uma avaliação baixa, independente da esfera de gestão.”
Governador Geraldo Alckmin recebe nota 7,5 - Na pesquisa feita pelo IPEP – Pesquisa e Marketing, por encomenda do Jornal Gazeta do Litoral, 76,5% dos 469 entrevistados entre 16 e 19 de agosto aprovaram a gestão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto que 18,5% reprovaram e 5% não souberam ou não responderam. A nota média do governador também foi positiva – 7,5.
Detalhando, a avaliação ficou da seguinte maneira: 15% consideraram ótima, 50% avalizaram como boa, 23% como regular, 4% como ruim e 3% como péssima. Para chegar à média, as opiniões regulares são divididas ao meio e somadas às porcentagens de aprovação e reprovação. A margem de erro também é de 4% para mais ou para menos.
Bem próxima do Governo do Estado está a avaliação da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT), que também foi aprovada por 63% das pessoas que responderam ao estudo do IPEP, contra 33% que reprovaram. Não souberam ou não responderam – 4%. A nota média da presidente foi só um pouco inferior – 6,6.
Separando os resultados, 10% consideraram ótima, 39% avalizaram como boa, 28% como regular, 7% como ruim e 12% como péssima. Para chegar à média, as opiniões regulares são divididas ao meio e somadas às porcentagens de aprovação e reprovação. A margem de erro também é de 4% para mais ou para menos.



Fonte: da RedaçãoCrédito foto: Richard Aldrin
10:14  Terça-feira
30 de Agosto de 2011 


   

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